Cimams realiza oficina sobre a Lei Aldir Blanc
Capacitar gestores públicos para o planejamento e aplicação de recursos da Lei Aldir. Este foi o objetivo da oficina de formação na área da Cultura, realizada no mês de maio, pelo Consórcio Intermunicipal Multifinalitário da Área Mineira da Sudene – CIMAMS, através do seu Departamento de Políticas Sociais, que reuniu mais de 30 municípios, da sua área de abrangência.
A assessora de Cultura, Helena Rosmaninho, destacou que o Consórcio realizou a oficina sobre o Plano Anual de Aplicação de Recursos – PAA, enviado no último dia 31 de maio, e do PNAB – Plano Nacional Aldir Blanc.
Ainda segundo Rosmaninho, “além da oficina, nós estamos também conversando com prefeitos e gestores da cultura, sobre o sistema municipal de cultura e a lei Paulo Gustavo, que continuam ocorrendo em muitas cidades.”
A coordenadora do Departamento de Políticas Sociais, Karla Eriely, ressaltou que o CIMAMS tem buscando sempre investir na formação e qualificação das pessoas, gestores e trabalhadores que executam políticas sociais nos municípios. A oficina foi totalmente direcionada para a política de cultura para fortalecer a execução tão adequada dos recursos da Lei Aldir Blanc.
O prefeito de Curral de Dentro e presidente do Conselho Diretor do CIMAMS, Adaildo Rocha, assinalou a importância da oficina para os municípios, na preparação dos técnicos e gestores culturais, munindo-os de informações essenciais sobre o Plano Nacional Aldir Blanc, ajudando no fortalecimento e resgate cultural.
O prefeito de Brasilândia de Minas, Osias Cardoso, enfatizou que a oficina foi importante, pois prestou esclarecimentos sobre a lei, esclarecendo algumas dúvidas. “O evento foi uma oportunidade onde trocamos e recebemos informações, nos ajudando na formatação do projeto.”
Sobre o Plano Nacional Aldir Blanc – PNAB
O PNAB surge como uma política nacional de incentivo a cultura, são bilhões de reais distribuídos entre estados e municípios, que serão investidos na gestão cultural.
Diferente da Lei Aldir Blanc, a PNAB não é uma política emergencial e terá duração prevista de cinco anos. (Ascom/CIMAMS)